segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Prêmio Ambiental Fiesp



O Prêmio Fiesp de Mérito Ambiental, instituído em 1995, objetiva distinguir e homenagear, anualmente, a empresa industrial, extrativa, manufatureira ou agroindustrial com maior destaque na implementação de ação ambiental, com resultado significativo para a melhoria da qualidade do meio ambiente. O Prêmio Fiesp de Mérito Ambiental procura mostrar à sociedade a preocupação e o empenho da indústria paulista quanto à melhoria da qualidade ambiental.

Podem participar organizações das seguintes categorias:

Micro e Pequena - Para concorrer ao Prêmio, a empresa deverá inicialmente inscrever o projeto ambiental preenchendo o formulário de inscrição diretamente na página da Fiesp.

Ao término do processo, o interessado deverá imprimir o formulário de inscrição em 04 (quatro) vias a serem entregues para o Departamento de Meio Ambiente (DMA) da Fiesp, até a data de 09 de abril de 2012.
Médio e Grande - Para concorrer ao Prêmio, a empresa deverá inicialmente inscrever o projeto ambiental preenchendo o formulário de inscrição diretamente na página da Fiesp.

Para a efetivação da participação, os interessados deverão encaminhar o(s) projeto(s) para o Departamento de Meio Ambiente (DMA) da Fiesp, até a data de 09 de abril de 2012.



O projeto concorrente deverá ser apresentado da seguinte forma:

Versão impressa: projeto com 04 (quatro) vias de igual teor, obedecendo aos critérios deste Regulamento, e com todos os elementos que a empresa julgar necessários e suficientes para possibilitar a avaliação.

Versão eletrônica: arquivo único da versão impressa gravado em CD-ROM, DVD, ou outros dispositivos de armazenamento. Não serão aceitos arquivos enviados por e-mail.
A realização do Prêmio Fiesp de Mérito Ambiental obedecerá ao seguinte cronograma:

a) inscrição eletrônica na página da Fiesp www.fiesp.com.br/meritoambiental

Micro e Pequena ou Média e Grande e envio do formulário de inscrição para empresas de micro e pequeno porte ou do(s) projeto(s) para empresas de medio e grande porte até o dia 09 de abril de 2012;

b) A cerimônia de premiação ocorrerá preferencialmente no mês de junho, em comemoração ao dia mundial do meio ambiente.

Para mais informações:
Departamento de Meio Ambiente - Fiesp
Av. Paulista, 1.313 - 5º andar
Tel (11) 3549-4675
Fax : (11) 3549-4237
E-mail : cdma@fiesp.org.brcdma@fiesp.org.br

Fonte;
http://www.fiesp.com.br/

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Matando em nome do desenvolvimento..



O Conselho Indigenista Missionário (CIMI) confirmou ontem (06), a informação que uma criança da etnia Awá-Gwajá, de aproximadamente 8 anos, foi assassinada e queimada por madeireiros na terra indígena Araribóia, no município de Arame, distante 476 km de São Luis. A denúncia feita pelo Vias de Fato, foi postada logo após receber um telefonema de um índio Guajajara denunciando o caso.

De acordo com Gilderlan Rodrigues da Silva, um dos representantes do CIMI no Maranhão, um índio Guajajara filmou o corpo da criança carbonizado. ”Os Awá-Gwajás são muito isolados, e madeireiros invasores montaram acampamento na Aldeia Tatizal, onde estavam instalados os Awá. Estamos atrás desse vídeo, ainda não fizemos a denúncia porque precisamos das provas em mãos” disse Gilderlan.



Violência contra indígenas é fato recorrente no Maranhão, no dia 26 de setembro de 2011, conforme denunciamos aqui nesse site, uma senhora indígena do Povo Canela, Ramkokamekrá Conceição Krion Canela, de 51 anos foi encontrada morta a pauladas. A atrocidade aconteceu no Povoado Escondido, interior de Barra do Corda. No mês de outubro, uma índia de 22 anos, deficiente mental, da terra indígena Krikati foi violentada sexualmente por um homem identificado como Francildo. Segundo Belair de Sousa, coordenador técnico da terra indígena, o indivíduo chegou na aldeia Campo Grande armado. O CIMI Nacional informou que vai emitir nota pedindo apuração do caso do assassinato da criança Awá.

A exploração ilegal de madeira tem várias facetas. Muitas delas são provenientes de áreas griladas, onde primeiro são retiradas as árvores para depois converter estas terras para a agropecuária, geralmente de baixa produtividade. Outras vêm de exploração em terras indígenas, nas quais os índios são aliciados pela promessa de dinheiro fácil. Há também invasões de unidades de conservação como florestas nacionais ou reservas biológicas. Completando a lista, muitos proprietários de terras fazem a exploração sem nenhum cuidado com manejo florestal, um requerimento legal para a extração de madeira na Amazônia.



Quando a bestialidade emerge, fica difícil encontrar palavras para descrever qualquer pensamento ou sentimento que tenta compreender um acontecimento como esse.

O caso não vai ganhar capa da Veja ou da Folha de São Paulo. Não vai aparecer no Jornal Nacional e não vai merecer um “isso é uma vergonha” do Boris Casoy.

Não vai ser um tema de rodas de boteco, como o cãozinho que foi morto por uma enfermeira, obviamente, não vai gerar qualquer passeata da turma do Cansei ou do Cansei 2 .

Mas lembre-se, toda vez que você precisar comprar madeira ou algo derivado da mesma, sem se atentar que esta tenha certificação, você será cúmplice de crimes como esses, que ocorrem aos montes nos rincões do Brasil em nome do desenvolvimento..


fontes;
http://www.viasdefato.jor.br/
http://brasiliamaranhao.wordpress.com/2012/01/05/crianca-indigena-queimada/

Madeira Ilegal X Madeira Certificada, entenda a diferença.
http://assets.wwfbr.panda.org/downloads/infografico_1.pdf

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Belo monte, de belo não tem nada...

A primeira campanha do movimento discute o planejamento energético do país pela análise do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, a mais polêmica obra do PAC. O braço técnico desta campanha é formado por especialistas ligados a duas organizações de reconhecida importância para a causa: "Movimento Xingu Vivo Para Sempre" e o "Movimento Humanos Direitos".



http://movimentogotadagua.com.br/assinatura